quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Empresa demite mulheres para que elas cuidem da casa .

Uma empresa italiana com problemas financeiros resolveu demitir alguns de seus funcionários como parte de um programa de corte de custos. A situação é triste, mas é habitual no sistema capitalista. O que chocou, entretanto, foi o critério da escolha dos trabalhadores que ficariam sem emprego: só mulheres foram demitidas.
Não era uma questão de baixa produtividade ou uma estranha coincidência. O motivo da escolha foi claro. A explicação da empresa foi a seguinte: “Nós estamos dispensando as mulheres para que elas possam ficar em casa cuidando das crianças. Em todo caso, o que elas arrecadam é uma segunda fonte de renda”.
Infelizmente, essa não é um fato isolado. Há um debate agitado sobre a situação das mulheres italianas, que viveriam em um status abaixo das mulheres do resto da Europa, sofrendo preconceitos e ataques machistas. Não é preciso ir muito longe para entender a situação: o próprio primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, foi acusado de envolvimento com garotas menores de idade.
O pensamento sexista aparece no governo e na imprensa italiana que, não raramente, reafirma o pensamento de que é preferível que as mulheres sejam donas de casa. Caso elas trabalhem, seria apenas como uma complementação financeira, sem muita importância. A renda dupla é uma necessidade de muitos casais, mas vários homens não a reconhecem, ou preferem não assumir – da Europa a América, não excluindo o Brasil.
A exclusão existe e essa situação na Itália foi uma de suas expressões claras – é um lembrete da discriminação das mulheres, no emprego e nas outras esferas sociais. Qual sua opinião sobre isso?

Onu aprova resolução histórica que condena a discriminação sexual .

O Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) condenou pela primeira vez a discriminação com base na orientação sexual ao aprovar uma resolução histórica destinada a promover a igualdade dos indivíduos sem distinção.
A resolução afirma que "todos os seres humanos nascem livres e iguais no que diz respeito a sua dignidade e seus direitos e que cada um pode se beneficiar do conjunto de direitos e liberdades (...) sem nenhuma distinção".
O texto, apresentado pela África do Sul, estabelece ainda um painel para rever leis discriminatórias e as violências contra as pessoas por sua orientação sexual ou identidade de gênero em todo o mundo.
A resolução foi aprovada por 23 votos a favor, contra 19 contrários e três abstenções. Entre os que aprovaram a medida está o Brasil, Estados Unidos e países da União Europeia.
O debate, contudo, foi intenso entre o grupo de países africanos e islâmicos, presididos pela Nigéria e Paquistão, contrários à resolução. Os países alegaram que a resolução "não tem nada a ver com direitos humanos fundamentais".
Os Estados africanos chegaram a acusar a África do Sul de romper com os valores da região e favorecer o Ocidente ao introduzir a medida. A homossexualidade ainda é ilegal em 76 países, incluindo a Uganda.
Ao apresentar o texto, a África do Sul afirmou que "ninguém deve ser alvo de discriminação ou violência por orientação sexual ou identidade de gênero". O país ressaltou ainda que não quer impor valores aos Estados, mas sim iniciar um diálogo sobre o tema.
A Nigéria, que falou em nome do grupo africano, disse que os países estão dispostos a dialogar sobre o tema até conseguir um consenso.
"Mas como não conseguimos este consenso, a África do Sul agiu sem o apoio de todos os outros membros do grupo, em outras palavras, quebrando a tradição do grupo africano", disse o representante nigeriano, acrescentando, sem maiores detalhes, que mais de 90% dos sul-africanos não apóiam a resolução.
A Organização da Conferência Islâmica (OCI), presidida pelo Paquistão e que representa os países de tradição muçulmana, também se opôs fortemente.
"A OCI está seriamente preocupada com a tentativa de introduzir na ONU uma noção que não tem base em nenhum instrumento internacional de direitos humanos", disse o Paquistão.
"Nós estamos ainda mais preocupados com a tentativa de focar em certas pessoas em termos de seu interesse sexual e comportamento", concluiu.
Apesar do debate, o texto foi qualificado de "histórico" por organizações que defendem os direitos dos homossexuais e por países como Argentina e os EUA.
"Hoje nós fazemos história na luta pela justiça básica e igualdade", disse a enviada americana Eileen Donahoe.
"Hoje nós tomamos um passo importante no reconhecimento de que os direitos humanos são, de fato, universais. Nós reconhecemos que a violência contra uma pessoa, por causa do que ela é, é errado."

Discriminação Sexual





A homossexualidade e a heterossexualidade são ambas orientações sexuais. Isto significa que cada indivíduo sente uma atracção física e/ou psicológica por outro indivíduo do mesmo sexo ou de ambos os sexos, ao contrário dos heterossexuais, que sentem uma atracção apenas por pessoas do sexo oposto.
Como todos devem de saber, tendo em conta as variadas informações acerca desta temática, acredita-se que a orientação sexual de cada indivíduo poderá ser o resultado de diversos factores biológicos. Por vezes, a sociedade critica-as de várias formas, entre as quais a adopção de crianças. Em Portugal, é possível que cada pessoa com mais de 30 anos, possa adoptar, de acordo com o decreto lei nº. 120/98, deitando abaixo a argumentação e as interrogações da sociedade em que não é necessário adoptar se for um casal heterossexual.


Os homossexuais são discriminados, quer a nível social, ao demonstrarem de livre vontade à sociedade os afectos amorosos que vivem, podendo significar insultos, agressões psicológicas para com a sociedade, levando muitas vezes os jovens a terem depressões e tentarem o suicídio; quer a nível religioso, que por vezes, são rejeitados; quer a nível profissional, onde algunas homossexuais podem ser despedidos, ou não serem promovidos devido à sua orientação sexual; quer a nível jurídico, onde os homossexuais não têm os mesmos direitos que os heterossexuais, principalmente nas relações conjugais, tendo apenas os mesmos deveres. 


Para poder combater este tipo de discriminação, a sociedade tem que ter menos preconceitos contra os homossexuais e as lésbicas, isto porque as atitudes negativas para com os homossexuais são baseadas em estereótipos. No quotodiano, o importante é procurar evitar as ideias realizadas e tratar estes indivíduos com o mesmo respeito que nutrem por indivíduos heterossexuais.

O que é HIV e AIDS ? [2]


Como isto ocorre?

O vírus da AIDS não se espalha pelo ar, pela comida, ou por contato social casual como um aperto de mão ou abraço. É transmitido somente por contato direto e/ou troca de sangue ou fluidos corporais de uma pessoa infectada com os de outra pessoa. Esta mistura pode ocorrer:

- durante atividade sexual sem proteção
- ao dividir agulhas
- através de mãe infectada com HIV
- transfusão de sangue

Os seguintes grupos tem um alto risco de infecção do HIV e possivelmente podem desenvolver AIDS:

- homens homossexuais ativos
- homens bissexuais e seus parceiros
- usuários de drogas intravenosas e seus parceiros sexuais
- pessoas que dividem agulhas(para uso de drogas, tatuagens, ou aplicação de piercing)
- heterossexuais com mais de um parceiro sexual
- pessoas que receberam transfusões de sangue ou produtos de sangue, especialmente aqueles que receberam transfusões de emergência de sangue não examinado e pessoas que receberam transfusões em países onde o sangue não é rigorosamente examinado.
- pessoas que tem relação sexual com imigrantes de áreas com muitos casos de AIDS (como Haiti e África Central) 
- pessoas que tiveram relações com parceiros infectados com HIV
- bebês que nasceram de mães infectadas com HIV

Quais são os sintomas?

Os sintomas da infecção por HIV (AIDS) são normalmente sintomas de doenças que atacam o corpo por causa do enfraquecimento do sistema imunológico:

- febre que dura de dias a um mês, sem nenhuma outra doença presente e sem outra causa aparente
- períodos prolongados de calafrios e suores
- fadiga crônica e interminável 
- perda de peso e apetite, especialmente perda de mais de 10% do peso corporal, sem nenhuma doença ou condição presente
- dor crônica dos músculos e juntas sem nenhuma razão
- dor de garganta persistente sem explicação
- inchaço dos nódulos linfáticos prolongado e sem explicação
- diarréia, especialmente se durar mais que um mês e sem nenhuma outra doença presente
- infecções reincidentes, graves de fermentação na boca ou vagina mesmo com tratamento apropriado
- herpes que duram mais que 4 semanas

As doenças oportunistas que mais freqüentemente atacam alguém com AIDS incluem SARCOMA, pneumonia, tuberculose, meningite, e herpes.

Como é diagnosticado?

O teste ELISA é o primeiro exame de sangue feito para verificar se a pessoa está infectada com HIV. Se este teste der positivo, outro teste mais específico, normalmente teste WESTERN BLOT, é feito para confirmar os resultados.

Uma vez confirmado os resultados dos exames HIV, você deve passar por um exame médico no qual será questionado sobre seu passado médico e sintomas, caso haja.

O médico fará exame físico completo e procurará saber seus hábitos sexuais, padrões de comportamento, como uso de drogas injetáveis, transfusões sangüíneas, ou se possui histórico de doenças sexualmente transmissíveis.

Os resultados dos exames físicos e laboratoriais darão a seu médico a linha base de comparação para saber se desenvolverá sintomas mais tarde. Também é necessário proteger-se de certas infecções, como a tuberculose (TB), sífilis e hepatite B, que podem fazer com que piore rapidamente ou camufle um sério risco para os outros. Mulheres HIV positivo devem fazer um exame de Papa Nicolau (Pap Smear) de acordo com o cronograma recomendado por seu médico (normalmente a cada 6 a 12 meses).

O que é HIV e AIDS ?



HIV é a abreviação usada para o vírus humano da imunodeficiência. HIV é o vírus que causa AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida), uma doença mortal.


HIV ataca o sistema imunológico do corpo. Normalmente, o sistema imunológico produz células de sangue e anticorpos que atacam vírus e bactérias. As células que atacam a infecção são chamadas linfócitos T. Meses ou anos após a pessoa ser infectada com HIV, o vírus destrói os linfócitos T.


Quando as células T são destruídas, o sistema imunológico não pode defender por muito tempo o corpo contra doenças e tumores. Várias infecções chamadas de infecções oportunistas se desenvolvem. Elas são chamadas desta maneira porque tiram proveito do da fraqueza do sistema imunológico. Estas infecções normalmente não causariam problemas graves ou fatais.


No entanto, devido à AIDS, estas infecções eventualmente causam a morte porque o corpo não consegue defender-se, e acaba por ser atacado por infecções oportunistas e/ou por tumores.


Como isto ocorre?
O vírus da AIDS não se espalha pelo ar, pela comida, ou por contato social casual como um aperto de mão ou abraço. É transmitido somente por contato direto e/ou troca de sangue ou fluidos corporais de uma pessoa infectada com os de outra pessoa. Esta mistura pode ocorrer:


- durante atividade sexual sem proteção
- ao dividir agulhas
- através de mãe infectada com HIV
- transfusão de sangue